quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Monte`Encantado


Faz parte da Farinha Branca 
É o lugar do meu encanto
É aqui que que o pássaro canta
É aqui que eu seco o meu pranto

É o meu Mont'Encantado
Refúgio de paz e harmonia
Vivo aqui com o meu amado
Com conforto, amor e alegria

É a paisagem, o ar, o cheiro
É toda a nossa bicharada 
Gatos, cães um galinheiro
Por aqui não falta nada!!




domingo, 5 de agosto de 2012

Cabrito

Um  "chibinho"  filhote da cabras do Sr.Manuel Fresco e da Dna Deolinda na Farinha Branca.
São uma graça:) 

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Raça de Alentejano



«O alentejano é uma raça apurada.» 

A raça do alentejano? 
É, assim, a modos que atravessado. 
Nem é bem branco, nem preto, nem castanho, nem amarelo, 
nem vermelho…. 
E também não é bem judeu, nem bem cigano. 
Como é que hei-de explicar? 
É uma mistura disto tudo 
com uma pinga de azeite e uma côdea de pão. 

Dos amarelos, herdámos a filosofia oriental, 
a paciência de chinês 
e aquela paz interior do tipo “não há nada que me chateie”; 
dos pretos, o gosto pela savana, 
por não fazer nada e pelos prazeres da vida; 
dos judeus, o humor cáustico e refinado 
e as anedotas curtas e autobiográficas; 
dos árabes, a pele curtida pelo sol do deserto 
e esse jeito especial de nos escarrancharmos nos camelos; 
dos ciganos, a esperteza de enganar os outros, 
convencendo-os de que são eles que nos estão a enganar a nós; 
dos brancos, o olhar intelectual de carneiro mal morto; 
e dos vermelhos, essa grande maluqueira de sermos todos iguais. 

O alentejano, como se vê, mais do que uma raça pura, 
é uma raça apurada. 
Ou melhor, uma caldeirada feita com os melhores ingredientes 
de cada uma das raças. 
Não é fácil fazer um alentejano. 
Por isso, há tão poucos. 

É certo que os judeus são o povo eleito de Deus. 
Mas os alentejanos têm uma enorme vantagem sobre os judeus: 
nunca foram eleitos por ninguém, 
o que é o melhor certificado da sua qualidade. 

Conhecem, por acaso, alguém que preste 
que já tenha sido eleito para alguma coisa? 
Até o próprio Milton Friedman reconhece isso quando afirma 
que «as qualidades necessárias para ser eleito 
são quase sempre o contrário das que se exigem 
para bem governar». 
E já imaginaram o que seria o mundo 
governado por um alentejano? 


(este testo não é meu mas achei muito engraçado)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012